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Mostrando postagens de novembro, 2009

FBI diz: Hackers visam escritórios de advocacia / FBI says hackers targeting law firms, PR companies

Hackers estão cada vez mais alvo de advocacia e empresas de relações públicas, com um sofisticado sistema de correio electrónico que invade as suas redes de computador para roubar dados sensíveis, muitas vezes ligada a grandes clientes corporativos que fazem negócios no exterior. O FBI emitiu um alerta que adverte empresas de "aumento notável" nos esforços para invadir sistemas de empresas de direito do computador - uma tendência que os especialistas dizem cibernético começou por volta de dois anos atrás, mas tem crescido dramaticamente. Em muitos casos, as invasões são o que os especialistas em segurança cibernética descrevem como "spear phishing", os ataques que vêm através de spam e-mails personalizados que podem deslizar através de defesas comum e parecem inofensivas porque não têm linhas de assunto apropriado para as empresas de uma pessoa e parecem vir a partir de uma fonte confiável. Infiltrando os sistemas de computadores, disse ele, "é realmente

Hacker invadiu site da ONS dois dias após o apagão

Dois dias após o apagão que atingiu 18 Estados brasileiros, um hacker invadiu, na noite de quinta-feira, o site corporativo do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Segundo a entidade, porém, não houve qualquer ameaça à operação do sistema, que é gerido por meio de uma rede blindada. O ONS informou que o ataque foi detectado pela segurança interna e o problema resolvido no dia seguinte. A avaliação interna é que o hacker tinha o objetivo de mostrar que pode acessar a rede do ONS. Ainda na noite do apagão, surgiram boatos de que a queda de energia teria sido provocada pela ação de hackers, o que foi prontamente desmentido pelas autoridades do setor elétrico. Os boatos ganharam força após a declarações de especialistas em segurança digital, admitindo a possibilidade de ataques. Segundo o ONS, porém, a rede que gerencia a operação do setor elétrico é blindada e não está disponível na internet. O sistema de segurança prevê checagens de 30 em 30 minutos e o acesso é feito por co

Fontes da CIA afirmam que ataques de hackers já provocaram ao menos dois apagões no Brasil

Ataques de hackers já provocaram pelo menos dois apagões que afetaram ao mesmo tempo várias cidades do Brasil nos últimos quatro anos, segundo fontes da CIA e da área de segurança dos Estados Unidos. As informações foram divulgadas pela imprensa dos EUA. Um ex-diplomata americano ouvido pelo GLOBO confirmou a denúncia. Segundo as fontes americanas, os apagões em questão aconteceram em 2005, no Rio de Janeiro, e em 2007, no Espírito Santo e norte do Rio, este último afetando milhões de pessoas. Órgãos brasileiros não confirmam as informações de oficiais americanos e não há provas até agora de que o apagão de terça-feira tenha sido causado por um ciberataque. - Fui informado por fontes confiáveis da CIA e do departamento de Defesa de que os ataques mencionados publicamente no passado pela própria CIA e pelo presidente (Barack) Obama aconteceram no Brasil - afirmou James Lewis, ex-diplomata americano e hoje especialista em cibersegurança do Centro de Estudos Estratégicos e Internacio

Hacker troca senha e exige US$ 350 mil

Criminoso, que estava no Leste Europeu, invadiu o servidor de computadores de um órgão federal em maio do ano passado Dinheiro não foi pago, e hacker não foi capturado; computadores do governo federal sofrem, por hora, 2.000 tentativas de ataque Um hacker baseado num país do Leste Europeu invadiu o servidor de computadores de um órgão ligado a um ministério no ano passado. O criminoso trocou a senha do sistema. Paralisou a operação de acesso aos dados. Deixou apenas um recado: só recolocaria a rede novamente em operação após receber US$ 350 mil. O ataque ocorreu em maio de 2008. Está até hoje cercado de sigilo. A Folha obteve a confirmação do crime, mas não a indicação de qual foi o ministério e o órgão atacado. O dinheiro não foi pago ao criminoso. "Decidiu-se por não pagar. Esse órgão ficou 24 horas sem operar, com cerca de 3.000 pessoas sem ter acesso aos dados daquele servidor", relata Raphael Mandarino Junior, 55, o matemático no cargo de diretor do Departament