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Mostrando postagens de dezembro, 2009

Serviço online descobre senhas para invadir redes Wi-Fi

Pesquisadores desenvolveram um aplicativo para testes de segurança que usa técnica de força bruta e testa milhões de palavras em busca das senhas compatíveis usando um cluster com centenas de computadores distribuídos, num arranjo de "cloud computing". O serviço abrevia drasticamente o tempo gasto para "quebrar" uma senha, que de vários dias passa a alguns minutos. Segundo o site The Register, a ferramenta denominada WPA Cracker faz uso do poder de processamento de 400 computadores. O serviço é pago e existem duas modalidades de pesquisas de senhas. A primeira custa US$ 34 e varre todo o dicionário de 135 milhões de palavras em 20 minutos. A segunda usa apenas 50% da capacidade computacional do cluster e custa US$ 17. A pesquisa completa, neste caso, pode demorar 40 minutos. Se em vez de 400 computadores em cluster fosse usado um único PC, mesmo que equipado com um processador poderoso como o Intel Core i7, o tempo mínimo para quebrar a senha seria de cinco dias,

Supercomputador para estudar mudança no clima

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O Centro Alemão de Cálculo Climático (DKRZ, na sigla em alemão) colocou em funcionamento nesta quinta o supercomputador "Blizzard" (Nevasca), cuja missão será calcular futuras mudanças climáticas e, inclusive, prever todo tipo de fenômenos catastróficos, como furacões ou tornados. "É o maior computador dedicado exclusivamente à investigação climatológica", disse a ministra alemã de Investigação e Ciência, Annette Schavan, durante sua inauguração. Só nos Estados Unidos existe algum computador comparável com o "Blizzard", garantiu Thomas Ludwig, gerente do DKRZ, instituto localizado em Hamburgo. Com um peso de 35 toneladas, o "Blizzard" utiliza em seu trabalho 8.448 microprocessadores, com os quais alcança uma velocidade de 158 teraflops por segundo, o que faz com que seja 60 vezes mais rápido que seu antecessor, e 20 mil vezes mais rápido que um computador convencional. O arquivo do supercomputador, o maior do mundo para armazenamento de

Hacker de 18 anos confessa que aplicou golpes de R$ 1 milhão

Para a família, um jovem estudante viciado em computador. Para a noiva, o rapaz perfeito: bonito, inteligente e apaixonado. A verdadeira identidade de David Barbosa, 18 anos, hacker desde os 15, só foi descoberta quarta-feira por policiais da 12ª DP (Copacabana), quando ele aplicava mais um golpe: alugava um Corolla usando documento e cartão de crédito falsos. De três anos para cá, o jovem calcula ter movimentado R$ 1 milhão. Por semana, chegava a gastar R$ 5 mil em viagens, aluguéis de automóveis importados e estadias em hotéis de luxo. Como no filme Prenda-me se for capaz ¿ no qual Leonardo DiCaprio interpreta um garoto de 17 anos, gênio na arte da falsificação de cheques que durante anos engana a polícia com vários disfarces -, David também tinha diversas identidades, profissões e contas bancárias. Na área VIP dos aeroportos, usando ternos alinhados, ele fingia ser um executivo rico e ocupado. "Quem vai desconfiar de uma pessoa bem vestida e com um cartão ouro na carteira?