Sequestros de dados na América Latina
No último ano, o uso de 'ransomware' tem aumentado de forma assustadora na América Latina.

(CCM) — Durante o ano passado, o sequestro de dados através de software maliciosos, conhecidos como ransomware, tem aumentado consideravelmente na América Latina. Este é um tipo de pirataria que, ao infectar um dispositivo móvel ou desktop,bloqueia o acesso às informações do usuário com a finalidade de exigir um pagamento, a fim de libertar os seus dados.
Este cibercrime cresceu 60% na região, observou Dmitry Bestuzhev, diretor da Equipe Global de Pesquisa e Análise da Kaspersky Lab para a América Latina (GReAT), durante a conferência latino-americana de cibersegurança que aconteceu em Los Cabos, Baja Califórnia (México).
A maioria dos ataques foi efetuada por e-mail. Atualmente, um em cada três e-mails enviados na região contém um software malicioso com o objetivo de roubar dados (ransomware). O analista estima que o custo médio da ajuda para resgatar a informação começa em 15 dólares (R$ 50). No entanto, ele diz que o pagamento não garante que o dispositivo afetado por este tipo de malware seja liberado.
Bestuzhev considera que a vulnerabilidade da região deva-se aos maus hábitos das pessoas, porque eles não detectam o software malicioso. Além disso, o desenvolvimento do ransomwarelocal faz com que os ataques sejam mais específicos, agressivos e difíceis de detectar.

(CCM) — Durante o ano passado, o sequestro de dados através de software maliciosos, conhecidos como ransomware, tem aumentado consideravelmente na América Latina. Este é um tipo de pirataria que, ao infectar um dispositivo móvel ou desktop,bloqueia o acesso às informações do usuário com a finalidade de exigir um pagamento, a fim de libertar os seus dados.
Este cibercrime cresceu 60% na região, observou Dmitry Bestuzhev, diretor da Equipe Global de Pesquisa e Análise da Kaspersky Lab para a América Latina (GReAT), durante a conferência latino-americana de cibersegurança que aconteceu em Los Cabos, Baja Califórnia (México).
A maioria dos ataques foi efetuada por e-mail. Atualmente, um em cada três e-mails enviados na região contém um software malicioso com o objetivo de roubar dados (ransomware). O analista estima que o custo médio da ajuda para resgatar a informação começa em 15 dólares (R$ 50). No entanto, ele diz que o pagamento não garante que o dispositivo afetado por este tipo de malware seja liberado.
Bestuzhev considera que a vulnerabilidade da região deva-se aos maus hábitos das pessoas, porque eles não detectam o software malicioso. Além disso, o desenvolvimento do ransomwarelocal faz com que os ataques sejam mais específicos, agressivos e difíceis de detectar.